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Corpo de homem que morreu após invadir condomínio e atacar mulheres na BA é levado para o Rio Grande do Norte

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Foto: Arquivo pessoal

O corpo do homem que morreu após invadir um condomínio e atacar mulheres em Salvador foi levado para Parnamirim, na região metropolitana de Natal, no Rio Grande do Norte. Servidor federal, Jacques Freitas morreu após se ferir em uma porta de vidro.

Toda a ação foi registrada por câmeras de segurança. O caso aconteceu na sexta-feira (23), no bairro de Itapuã, na orla de Salvador. Segundo uma amiga do servidor, ele era diagnosticado como esquizofrênico.

O velório acontece a partir deste domingo (25), em uma funerária da cidade. O enterro está previsto para a segunda-feira (26), às 15h, no Cemitério Público São Sebastião.

Relembre o caso

O servidor público destruiu o portão do village onde morava, e em seguida, foi até um condomínio e se atirou em direção à porta de vidro. Mesmo com ferimentos e ensanguentado, Jacques Freitas atacou moradores, que correram ao vê-lo no local.

Em seguida, entrou no apartamento de uma moradora que havia deixado a porta aberta. De acordo com testemunhas, ele tirou a bermuda que vestia e tentou estuprá-la. A vítima tentou se defender e gritou por socorro, alertando à vizinhança.

A vítima correu até a área da piscina e foi seguida pelo homem, que caiu no chão e agonizou até a morte.

Amiga de Jacques, Grace Bulcão contou que esse foi o segundo surto do servidor. No primeiro, ele correu para uma região de mata, ficou dois dias desaparecido e foi até um quartel onde dizia estar sendo perseguido por pessoas que queriam matá-lo.

Apesar da ocorrência, Grace conta que Jaques sempre foi uma pessoa divertida e amável.

“Sempre foi um gentleman, engraçado, brincalhão, um doce. Infelizmente ele tinha uma doença e essa doença levou a tudo isso”, lembrou.

Grace lamenta que, após esse episódio, a imagem do servidor público seja vinculada a uma tentativa de estupro contra as mulheres que estavam no condomínio.

“Se eu fosse a mulher que estava na casa e ele tivesse entrado, também teria agido, empurrado e achado que ele queria me estuprar, mas tenho certeza que essa não foi a intenção. Jaques Freitas não pode ter essa mancha durante a morte. Ele tem dois filhos, família e isso não pode manchar a vida dele”, finalizou.

Fonte G1 Bahia

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