Início Feira de Santana Professores da rede municipal discutem calendário de 2023 e aprovam aulas aos...

Professores da rede municipal discutem calendário de 2023 e aprovam aulas aos sábados

0
Foto: Paulo José/Acorda Cidade

Na tarde desta segunda-feira (9), no auditório da nova sede do Sindicato da APLB Feira, localizado na rua Barão do Cotegipe, nº 588, em Feira de Santana, foi realizada uma Assembleia dos Professores da Rede Municipal de Ensino para discutir a organização do calendário escolar de 2023 e a questão das aulas aos sábados.

A diretora da APLB Feira, Marlede Oliveira, informou ao Acorda Cidade que os professores precisam cumprir, no mínimo, 200 dias do ano letivo.

“Como no ano de 2022 tivemos 10 dias de greves, foram 10 dias com paralisação que precisam de reposição, então o professor vai dar aula até o dia 14 de fevereiro deste ano para poder cumprir o calendário letivo de 2022. As férias dos professores serão de fevereiro a março. Entre fevereiro e março os professores terão 30 dias de férias”, informou.

Como as aulas começarão no dia 22 de março de 2023, os professores discutiram em assembleia se haverá aulas aos sábados neste ano.

“Para terminar o ano letivo em dezembro é necessário ter vários sábados. São 18 sábados, e não tendo sábados, o calendário iria até janeiro de 2024. A categoria votou, os professores não querem trabalhar em janeiro, porque a data coincide com as férias, tem professores que trabalham também na Rede Estadual, tem a questão das férias dos filhos. Abrimos a votação transparente para a categoria decidir e levarmos para o Conselho Municipal que homologa o calendário letivo da Rede Municipal. Houve o debate aqui, cada um com as suas propostas, e foi constatado que a categoria não quer trabalhar em janeiro de 2024 e sim terminar o ano letivo em dezembro de 2023”, explicou.

Participaram da assembleia mais de 300 professores.

“Para gente sempre é uma vitória chamar a categoria. É democrático, a APLB sempre discutiu e vai discutir as decisões da categoria para levar para o governo. A gente vai levar tanto para a Seduc quanto para o Conselho Municipal de Educação, que é o órgão que aprova calendário escolar”, observou Marlede.

Fonte Acorda Cidade

Artigo anteriorHomem leva 25 multas de trânsito no mesmo dia em cidade na BA; motoristas reclamam de problemas nos radares
Próximo artigoApós reunião com Lula, Jerônimo diz que ‘estados seguirão aliados para garantir segurança nacional’ contra ataques terroristas

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui